Mundos à parte
A história de Ultimate Evil Edition é exatamente a mesma de Reaper of Souls: depois de terem derrotado Diablo no Paraíso, os heróis resolvem aprisionar a pedra com seu espírito em um templo secreto, mas são interrompidos pelo anjo caído Malthael, agora autoproclamado “Anjo da Morte”.
Matando todos os Horadrim com facilidade, ele poupa Tyrael e toma a pedra para si, sem dar mais explicações. A história se dá pela busca dessa pedra, em um cenário que parece muito mais sinistro (e adequado com a tradição da série) que os do jogo inicial, e inclui o novo personagem “Cruzado”, uma espécie de mistura entre o Paladino de Diablo II com o próprio Bárbaro.
Se aparência e enredo permanecem inalterados, no entanto, o mesmo não pode ser dito de jogabilidade e interface. A adaptação anterior de Diablo 3 para o PlayStation 3 já contava com menus alterados, mais adaptados ao DualShock 3, mas este nova versão parece ter refinado o desenho de interface. Tudo pode ser alterado de forma extremamente intuitiva através de menus radiais, e as comparações aparecem rapidamente, sem cursores há vista. Até onde RPGs para console vão, este é um dos mais otimizados em muito tempo.
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